Onboarding e faturamento
Base: execução de contrato. Marketing pós-onboarding pode exigir consentimento ou legítimo interesse com LIA.
Aprenda a selecionar a base legal adequada para cada operação de tratamento de dados — com exemplos práticos, checklist e erros comuns para evitar autuações.
Base legal é a fundamentação jurídica que autoriza o tratamento de dados pessoais. A escolha é prévia e específica por finalidade — não existe “base legal genérica” para todo o negócio. Documente sua escolha e alinhe com o princípio da necessidade e transparência.
Uso facultativo, informado, inequívoco e destacável. Ideal para comunicações de marketing sem relação contratual.
Quando a lei exige o tratamento (ex.: emissão de notas, guarda fiscal, obrigações trabalhistas).
Necessário para prestar o serviço contratado, onboarding, faturamento, suporte essencial.
Defesa em processos e cumprimento de prazos prescricionais com guarda mínima de evidências.
Situações de risco à vida ou integridade física do titular ou de terceiros.
Prestadores e profissionais de saúde, em procedimentos e serviços de saúde.
Interesse legítimo do controlador + expectativa razoável do titular − impacto/peso sobre direitos. Requer LIA (Legitimate Interest Assessment) e opt-out quando aplicável.
Preferencialmente com anonimização sempre que possível.
Consulta e reporte a bureaus, observadas as normas de proteção ao crédito.
Administração pública no cumprimento de competências legais.
Base: execução de contrato. Marketing pós-onboarding pode exigir consentimento ou legítimo interesse com LIA.
Entrega: contrato. Antifraude: legítimo interesse (LIA) + minimização. Nota fiscal: obrigação legal.
Admissão e folha: obrigação legal. Benefícios de saúde: tutela da saúde. Guarda pós-desligamento: exercício de direitos.
Fazemos mapeamento, ROPA, LIA e revisão de contratos/termos. Atendimento 100% remoto.
Respostas rápidas para dúvidas comuns do dia a dia.
Sim, desde que a nova base seja compatível com a finalidade e você comunique os titulares quando houver impacto. Registre a mudança no ROPA.
Depende do contexto e da expectativa do titular. Faça LIA, ofereça opt-out claro e avalie se o relacionamento prévio justifica.
Não. Se houver lei ou contrato, use essas hipóteses. Consentimento dá ao titular poder de revogação, o que pode inviabilizar processos essenciais.
Mantenha ROPA, política de privacidade atualizada, cópia dos consentimentos (quando aplicável) e o relatório LIA para legítimo interesse.